A identificação precoce das alterações auditivas possibilita a intervenção ainda no período ideal de estimulação da audição. Os dois primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento da linguagem. A perda auditiva não identificada na infância pode resultar em atraso na aquisição da fala, no desempenho escolar e menos oportunidade de emprego na vida adulta.
A avaliação da audição do bebê deve ser realizada através do teste da orelhinha e do acompanhamento com fonoaudiólogo e otorrinolaringologista, que irão identificar a presença de fatores de risco para perda auditiva e a necessidade de exames complementares. Já na infância; falar alto, pedir sempre para aumentar volume da TV, desatenção, trocas na escrita podem ser sinais de perda auditiva. Qualquer preocupação nesse sentido deve ser valorizada. A intervenção precoce é a melhor escolha.